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24 de janeiro de 2012

Profissionais do PSF lutam para garantir empregos


Quase cinco mil trabalhadores do Programa Saúde da Família (PSF),contratados há quase uma década por meio de uma seleção pública, continuam correndo risco de perder seus empregos.



Foi realizado na Manhã de quinta-feira (19), no auditório do Bahia Center, anexo da Câmara, com o objetivo de traçar estratégias para garantir o trabalho destes profissionais que não foram aprovados no último concurso público realizado pela

prefeitura.

Dos 4.500 funcionários que trabalhavam nos PSF e fizeram concurso público em 2011, apenas 33% dos trabalhadores passaram, o que corresponde a 1.485 aprovados. Para explicar o baixo índice de aprovação, os

profissionais justificam: “Teríamos que abandonar as comunidades que trabalhamos para nos dedicar aos estudos.

Preferimos continuar com os atendimentos e perto do povo”, afirmou a enfermeira do PSF, Rita de Cássia Assis, que atende no Alto das Pombas.

A enfermeira Rita de Cássia ainda expôs sobre o resultado da reunião com integrantes do Conselho Municipa de Saúde. “A maioria dos conselheiros está ao nosso favor. Precisamos continuar nos mobilizando, indo às ruas e fazendo nossas manifestações de maneira ordeira e pacífica”, incentivou.

Mobilização O fator “experiência” foi lembrado pelo integrante do Conselho Municipal da Saúde, Marcos antônio. Para ele, a ampliação do PSF é a solução ideal para resolver o impasse. “Estamos muito preocupados com esta situação. Entendemos que a convocação é justa, mas sem descartar a experiência acumulada destes profissionais”, opinou. “Não há vitória sem luta. O que pretendemos é que toda a população tome conhecimento

Uma audiência pública será realizada no dia 7 de fevereiro, na Câmara Municipal, para continuar debatendo o pro blema dos trabalhadores




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