Corações artificiais desenvolvidos no Brasil devem começar a ser testados em seres humanos dentro de dois meses, em pacientes da fila de espera do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. O equipamento, que estabiliza a função cardiológica do doente e possibilita a sobrevida até o transplante do órgão, é indicado para pacientes que não respondem mais ao tratamento clínico. “O aparelho pode ajudar os dois ventrículos e a situação do paciente não piora mais porque ele reestabelece a boa circulação sanguínea e descarrega o trabalho cardíaco. Então o paciente pode suportar o tempo que for necessário dessa forma, não tem limite de tempo”, afirma Aron José Pazin de Andrade, coordenador do Centro de Engenharia em Assistência Circulatória do Instituto Dante Pazzanese, onde o dispositivo foi construído. Há pacientes com dispositivos similares colocados há cerca de seis anos.
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15 de abril de 2012
Coração artificial desenvolvido no Brasil deve ser testado em dois meses
Corações artificiais desenvolvidos no Brasil devem começar a ser testados em seres humanos dentro de dois meses, em pacientes da fila de espera do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. O equipamento, que estabiliza a função cardiológica do doente e possibilita a sobrevida até o transplante do órgão, é indicado para pacientes que não respondem mais ao tratamento clínico. “O aparelho pode ajudar os dois ventrículos e a situação do paciente não piora mais porque ele reestabelece a boa circulação sanguínea e descarrega o trabalho cardíaco. Então o paciente pode suportar o tempo que for necessário dessa forma, não tem limite de tempo”, afirma Aron José Pazin de Andrade, coordenador do Centro de Engenharia em Assistência Circulatória do Instituto Dante Pazzanese, onde o dispositivo foi construído. Há pacientes com dispositivos similares colocados há cerca de seis anos.
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