Ministério da Saúde divulgou nesta quarta (21) que pessoas com menos de 18 anos passarão a ter prioridade para receber órgãos de doadores da mesma faixa etária. Segundo o ministério, isso se dá devido à maior expectativa de vida desses pacientes.A medida faz parte do novo regulamento do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), que será publicado em Diário Oficial nesta quinta (22). Entretanto, o ministério informou que as normas só passam a valer a partir do dia 1º de novembro.
De acordo com as novas regras, os doadores que tenham alguma doença transmissível poderão doar para pacientes que tenham o mesmo vírus. Segundo a coordenadora do SNT, Rosana Nothen, a meta é ampliar o número de doadores potenciais: “A morte encefálica é cada vez mais rara, porque as pessoas se cuidam mais, então temos que conviver com a questão da escassez. Assim sendo, temos que otimizar os procedimentos. Por isso a doação de pessoas com o mesmo vírus”, explicou. Dessa forma, órgãos de um doador que tenha hepatite C, por exemplo, agora já podem ser transplantados em um paciente que também seja portador da mesma doença.
O transplante entre pessoas vivas também sofreu modificações. Antes era preciso autorização judicial. Com o novo regulamento, uma comissão de ética formada por funcionários do hospital onde será realizado o procedimento é que vai autorizar o transplante.
O ministério também pretende incorporar ao trabalho do Sistema Único de Saúde (SUS) a cirurgia de retirada e o processamento de pele, que é uma ação inédita no Brasil. De acordo com o Ministério, o transplante de pele é indicado para tratar de grandes queimaduras.
De acordo com as novas regras, os doadores que tenham alguma doença transmissível poderão doar para pacientes que tenham o mesmo vírus. Segundo a coordenadora do SNT, Rosana Nothen, a meta é ampliar o número de doadores potenciais: “A morte encefálica é cada vez mais rara, porque as pessoas se cuidam mais, então temos que conviver com a questão da escassez. Assim sendo, temos que otimizar os procedimentos. Por isso a doação de pessoas com o mesmo vírus”, explicou. Dessa forma, órgãos de um doador que tenha hepatite C, por exemplo, agora já podem ser transplantados em um paciente que também seja portador da mesma doença.
O transplante entre pessoas vivas também sofreu modificações. Antes era preciso autorização judicial. Com o novo regulamento, uma comissão de ética formada por funcionários do hospital onde será realizado o procedimento é que vai autorizar o transplante.
O ministério também pretende incorporar ao trabalho do Sistema Único de Saúde (SUS) a cirurgia de retirada e o processamento de pele, que é uma ação inédita no Brasil. De acordo com o Ministério, o transplante de pele é indicado para tratar de grandes queimaduras.
ibahia.com
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